Deseja Viajar? Garantimos os Melhores Preços!
CLIQUE AQUI - Para receber as notícias do Jornal Montes Claros direto no seu WhatsApp!!!

A mineira Graziella Cavalcante, de 37 anos, encontrada morta em um apartamento de luxo na capital do Panamá, na América Central, pode ter sido vítima de crime passional
A mineira Graziella Cavalcante, de 37 anos, encontrada morta em um apartamento de luxo na capital do Panamá, na América Central, pode ter sido vítima de crime passional

MG – Família acredita filha do advogado José Arteiro (Caso Bruno) foi vítima de crime passional

📲 Acesse o canal do JORNAL MONTES CLAROS no WhatsApp

A mineira Graziella Cavalcante, de 37 anos, encontrada morta em um apartamento de luxo na capital do Panamá, na América Central, pode ter sido vítima de crime passional. Essa é uma das hipóteses levantadas por seus familiares. Segundo uma irmã da vítima, Graziella desapareceu depois que seu ex-namorado falou que iria procurá-la. O caso, no entanto, ainda é investigado pela polícia local.
 
Graziella era filha do advogado José Arteiro, defensor da família de Eliza Samudio, assassinada a mando do goleiro Bruno Fernandes. Além de Arteiro, duas irmãs da vítima foram até o Panamá para acompanhar o caso.
 
Os familiares não conseguiram reconhecer o corpo, que já estava em estado avançado de decomposição, e, por isso, foi necessário realizar exames para confirmação. O cadáver está previsto para ser cremado ainda nesta quarta-feira (16), no Panamá. E uma cerimônia em homenagem a Graziella deve ocorrer na tarde de sexta-feira (18), no cemitério Parque da Colina.
 
A mineira Graziella Cavalcante, de 37 anos, encontrada morta em um apartamento de luxo na capital do Panamá, na América Central, pode ter sido vítima de crime passional
A mineira Graziella Cavalcante, de 37 anos, encontrada morta em um apartamento de luxo na capital do Panamá, na América Central, pode ter sido vítima de crime passional

O caso

 
A embaixada do Brasil no Panamá afirmou que o corpo foi encontrado em estado de decomposição e com marcas de agressão, na madrugada de quinta-feira (10). As informações iniciais são de que a mineira foi assassinada. No entanto, ainda não se sabe se ela foi baleada ou golpeada com uma arma branca.
 
Ainda conforme a embaixada, amigos da mineira, que há anos mora no Panamá, notaram o desaparecimento dela e acionaram a polícia. Os militares foram ao apartamento e encontraram o cadáver. Em nota, o Itamaraty afirmou que “a embaixada do Brasil do Panamá mantém contato com as autoridades competentes locais sobre o falecimento de Graziella”.