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Mineira de 37 anos morava no Panamá e era professora de artes marciais
Mineira de 37 anos morava no Panamá e era professora de artes marciais

MG – Filha de advogado que atuou no Caso Bruno cometeu suicídio, afirma família

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O mistério envolvendo a morte da mineira Graziella Cavalcante, de 37 anos, filha do advogado José Arteiro, famoso por atuar no júri do goleiro Bruno, chegou ao fim. A mulher, encontrada sem vida no apartamento onde morava no Panamá, na América Central, não foi assassinada como suspeitou inicialmente a imprensa local. Por meio de uma página na rede social, pai e irmã disseram que Graziella cometeu suicídio. 

Mineira de 37 anos morava no Panamá e era professora de artes marciais
Mineira de 37 anos morava no Panamá e era professora de artes marciais

Graziella foi encontrada morta na madrugada da última quinta-feira por um amigo de seu pai. O homem foi ao imóvel na Cidade do Panamá a pedido da família, que desde o dia 4 não conseguia contato com ela. Segundo a imprensa local, o corpo da mineira, que era professora de artes marciais, estava em avançado estado de decomposição e com sinais de violência, o que levantou a suspeita de que ela tivesse sido assassinada.

20140718011730912397aNo perfil do escritório de advocacia da família, a irmã de Graziella escreveu: “A minha irma Graziella Cavalcanti Vieira não foi vitima de assassinato conforme divulgado erroneamente pela imprensa. A causa da morte foi suicídio” (sic). Arteiro também deixou uma mensagem confirmando que a filha tirou a própria vida: “Conforme afirmado hoje, minha filha Graziella Cavalcante não foi assassinada. As marcas nao são de violência e sim de sua própria luta pela vida. Peco a todos que resguardem esse momento da família. Muito obrigado” (sic).

As informações são do portal EM