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Foi liberado no último fim de semana o assassino Leandro Dantas de Freitas, de 28 anos, que estava no Presídio Regional de Montes Claros pelo assassinato da estudante de medicina Sara Teixeira de Souza
Foi liberado no último fim de semana o assassino Leandro Dantas de Freitas, de 28 anos, que estava no Presídio Regional de Montes Claros pelo assassinato da estudante de medicina Sara Teixeira de Souza

Montes Claros – Assassino de universitária é solto do presidio regional por engano

Montes Claros – Assassino de universitária é solto do presidio regional por engano

Foi liberado no último fim de semana o assassino Leandro Dantas de Freitas, de 28 anos, que estava  no Presídio Regional de Montes Claros pelo assassinato da estudante de medicina Sara Teixeira de Souza
Foi liberado no último fim de semana o assassino Leandro Dantas de Freitas, de 28 anos, que estava no Presídio Regional de Montes Claros pelo assassinato da estudante de medicina Sara Teixeira de Souza

O crime ocorrido em 5 de agosto de 2014 chocou a cidade de Montes Claros.

Foi liberado no último fim de semana o assassino Leandro Dantas de Freitas, de 28 anos, que estava  no Presídio Regional de Montes Claros pelo assassinato da estudante de medicina Sara Teixeira de Souza, de 35 anos . Leandro Dantas de Freitas é acusado de matar a Sara Teixeira de Souza a facadas, dentro de seu apartamento, simplesmente por ela não aceitar o fim do relacionamento.

Nesta segunda-feira, o juiz Isaías Caldeira Veloso, da Primeira Vara Criminal de Montes Claros, confirmou que o preso foi solto por engano e que deve ser recapturado imediatamente.

O magistrado informou que foi expedido um mandado de soltura de Leandro Dantas pelo cumprimento de pena de cinco meses, referente a condenação pelo crime de agressão contra a mesma vítima, baseada na Lei Maria da Penha. Acontece que, explicou Caldeira Veloso, ao receber o documento, o servidor da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) fez confusão e considerou que o alvará era referente ao crime de homicídio. “Foi um equívoco. Não vi má fé por parte do servidor”, disse o juiz.