O fim de um ano e o início de outro. Isso, em si, já é uma grande vitória. No final do ano, muitas vezes, fazemos balanços profissionais e pessoais. Sentimentos e reflexões ganham nossas mentes e corações. O Natal e o Ano Novo passam a ser pautas frequentes, assim como os encontros com pessoas queridas e o reforço da ausência de quem gostaríamos que estivesse conosco.
Há o sentimento de que tudo passou tão rápido. Muitas situações ocorreram de forma intensa. O tempo não para. A ideia de que podemos estar sendo atropelados pelo trem da própria história pode ser um gatilho para ansiedade e outras sensações.
Contudo, a percepção da oportunidade de um novo ano pode proporcionar esperança, fé e paz. Ter a chance de realizar, a seu tempo, os seus objetivos. Conquistar realizações. Receber bênçãos inesperadas. Essa sensação de “reabastecer as baterias”.
O ano de 2024, assim como todos os anteriores, apresentou ameaças, oportunidades, momentos felizes e tristes. Quase uma aplicação da “planilha Swot” nas nossas vidas. Aliando o pessoal e o profissional, afinal de contas ambos fazem parte da jornada, o que é desejado para 2025?
Quais desafios são previsíveis? Quais batalhas serão vencidas? O novo pode assustar. Seja no âmbito pessoal, político, gerencial ou em qualquer outra área. Entretanto, o novo também pode estimular. Superar medos, angústias, limitações e dificuldades em geral. Aprimorar-se no todo.
Cursos, viagens, encontros, desencontros são oportunidades que surgem a todo momento. Muitas podem ser administradas. Diversas não podem. Sendo assim, na última coluna do ano, expresso o que desejo a você durante todo o ano de 2025: fé, esperança e amor. Ao final de tudo, o mais forte é o amor!