A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está apurando o caso de um funcionário que, para justificar sua ausência, apresentou um atestado médico de pós-parto com sangramento.
Segundo a UFMG, há um departamento que cuida da averiguação de atestados que apresentam algum problema. Quando isso acontece, o caso é apurado e as devidas penalidades são aplicadas.
Inicialmente, a UFMG informou que as sanções poderiam ser aplicadas por meio de um regimento interno, mas isso não será necessário, já que há a lei 8.112, que trata especificamente de servidores públicos.
Após a averiguação do caso, um relatório será elaborado e o funcionário pode ser punido com uma advertência, no mínimo, e, no máximo, com uma demissão.
A universidade não informou qual setor o funcionário trabalha e nem quando ele apresentou o falso atestado.