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Douglas Santos, do Atléico-MG, disputa jogada com Dhawlin Leudo, do Melgar
Douglas Santos, do Atléico-MG, disputa jogada com Dhawlin Leudo, do Melgar

Libertadores 2016 – Atlético-MG leva susto, mas vira sobre o Melgar na altitude

 

Equipe alvinegra saiu em desvantagem no placar, mas contou com categoria de Rafael Carioca e Patric para vencer.

Douglas Santos, do Atléico-MG, disputa jogada com Dhawlin Leudo, do Melgar
Douglas Santos, do Atléico-MG, disputa jogada com Dhawlin Leudo, do Melgar

Dois golaços alvinegros, Patric em sua insistência de praxe e o tradicional sufoco no fim. O Atlético venceu o Melgar-PER por 2 a 1, no Peru, e largou bem na Copa Libertadores. O gol rival foi de Omar Fernández.

A próxima partida do Atlético será contra o Boa Esporte, no domingo, pelo Mineiro. O confronto está marcado para o Independência, assim como o duelo sequente da Libertadores diante do Independiente del Valle-EQU, às 21h45 do dia 24 de fevereiro.

O jogo

Precisou de pouco tempo para o Atlético chegar ao gol adversário. A movimentação era constante pelos lados e coube a Hyuri o chute inicial para assustar o goleiro Daniel Ferreyra. Pelo meio, a armação ficou a cargo de Luan, com a intensa participação de Patric e os retornos de Lucas Pratto.

A equipe alvinegra começou o confronto com maior sequência de jogo, mas os peruanos que abriram o marcador aos 13 min, aproveitando duas infelicidades de Leonardo Silva. No cruzamento de Zuñiga, o capitão cortou no primeiro pau – a bola ficaria limpa para Marcos Rocha – e ainda parou a finalização de Cuesta com a coxa, mas a redonda sobrou para Fernández estufar as redes.

Depois disso foi mantida a insistência de Patric no setor ofensivo e a pressão atleticana. O resultado veio aos 20 min em um petardo de Rafael Carioca de fora da área. Golaço.

O calor atrelado à calma atleticana foram mantidos, com o Galo dominando o duelo. O gol da virada foi aos poucos se desenhando e saiu dos pés do atleta mais presente no ataque. Patric recebeu ótimo passe de Luan, driblou o goleiro e o zagueiro, e chutou para o gol vazio – alguns repórteres peruanos indicaram insultos racistas da torcida contra Patric, fato não atestados por outros presentes.

O segundo tempo serviu para o Galo manter a posse de bola nos minutos iniciais, tomando apenas investidas pontuais dos peruanos. Victor precisou trabalhar e mais uma vez não decepcionou.

O time atleticano, porém, foi perdendo fôlego e obrigado a segurar o ímpeto adversário para garantir a vitória. O clássico sofrimento alvinegro.

Do Super FC