Mortes por leishmaniose em Montes Claros
A construção do centro de castração municipal voltou ser assunto na Tribuna da reunião ordinária realizada hoje (23/10), na Câmara de Vereadores.
A construção do centro de castração municipal voltou ser assunto na Tribuna da reunião ordinária realizada hoje (23/10), na Câmara de Vereadores. Só no ano passado, Montes Claros registrou 199 casos, sendo 16 óbitos e 138 curas, 45 casos que não foram conclusivos.
A leishmaniose é uma doença infectocontagiosa causada por um protozoário transmitido pela picada do mosquito flebótomo infectado, também conhecido como “mosquito palha” ou “birigui”. É considerada uma zoonose e pode acometer homens e cães.
“A construção do centro de castração de animais é questão de saúde pública, pois reduziremos o número de cães e gatos abandonados e assim a doença diminuirá também. É algo preocupante que além de matar os animais está fazendo vítimas humanas também”, explicou o Vereador Soter Magno (PP), presidente da Comissão de Meio Ambiente.
De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses de Montes Claros, há um número estimado em torno de 8 mil animais nas ruas da cidade, sendo 700 portadores de leishmaniose.
*Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Montes Claros