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Ginecologista obstetra da Santa Casa de Montes Claros, Rosângela Lopes Miranda Rodrigues.
Ginecologista obstetra da Santa Casa de Montes Claros, Rosângela Lopes Miranda Rodrigues.

Norte de Minas – Santa Casa de Montes Claros oferece acompanhamento às gestantes com diagnóstico de malformação fetal

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Norte de Minas – Santa Casa de Montes Claros oferece acompanhamento às gestantes com diagnóstico de malformação fetal

Norte de Minas – A Santa Casa de Montes Claros trabalha com o propósito de humanização acreditando que o paciente não busca apenas a solução de um problema de saúde, mas também o acolhimento humanizado e uma assistência de excelência. Na maternidade a humanização é primordial durante a pré e pós gestação, principalmente quando é detectada uma má-formação ou o falecimento do feto.

Ginecologista obstetra da Santa Casa de Montes Claros, Rosângela Lopes Miranda Rodrigues.
Ginecologista obstetra da Santa Casa de Montes Claros, Rosângela Lopes Miranda Rodrigues.

 

Atualmente, no maior hospital do Norte de Minas, com o trabalho da Medicina Fetal é possível fazer o rastreamento precoce de doenças maternas e propor medidas de prevenção e tratamento, assim como realizar os métodos de avaliação do feto, fornecendo informações seguras e precisas, o que proporciona segurança física e psicológica a mãe, filho e a nova família que está se formando.

“A medicina fetal veio para dar suporte para mãe em relação as más formações do feto e principalmente tentar melhorar a qualidade de vida dele depois do nascimento. Nós orientamos a onde o bebê deve nascer e qual a via de parto recomendada de acordo com a patologia que é identificada. Com toda essa análise nós conseguimos melhorar o momento do nascimento”, explica a ginecologista obstetra da Santa Casa de Montes Claros, Rosângela Lopes Miranda Rodrigues.

A doutora em saúde da mulher destaca a importância do trabalho multidisciplinar e principalmente do acompanhamento psicológico realizado com as gestantes. “Um dos grandes destaques do nosso trabalho é o acompanhamento psicológico. Afinal, não é fácil saber que está gestando um bebê mal formado, que depois do parto a chance de sobrevida é pequena e muitas vezes com sequelas importantes. As pacientes precisam ser assistidas de forma completa”, destaca Rosângela Rodrigues.