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Montes Claros - PM apreende doze bombas durante manifestação em uma escola municipal bairro Novo Horizonte
Montes Claros - PM apreende doze bombas durante manifestação em uma escola municipal bairro Novo Horizonte

Montes Claros – PM apreende doze bombas durante manifestação em uma escola municipal bairro Novo Horizonte

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Montes Claros - PM apreende doze bombas durante manifestação em uma escola municipal bairro Novo Horizonte
Montes Claros – PM apreende doze bombas durante manifestação em uma escola municipal bairro Novo Horizonte

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Hoje, 10 de julho, por volta das 07h20, na Av. Perimetral II, bairro Novo Horizonte em Montes Claros, a Polícia Militar compareceu a uma escola municipal após denúncias que um grupo de alunos estariam realizando uma manifestação nas imediações da escola e que algumas bombas estariam sendo arremessadas ao interior da escola, vindo a atingir uma aluna.

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No local, os policiais militares se depararam com um grupo de aproximadamente 50 (cinquenta) alunos, uniformizados e expressando os seguintes dizeres: “queremos férias”.

Foi verificado que algumas caixas de papelão teriam sido incendiadas próximo ao portão da escola e que algumas explosões ocasionadas por bombas estariam ocorrendo próximo a aglomeração de alunos.

Diante da situação, os policiais militares juntamente com a vice-diretora da escola municipal, iniciaram o diálogo com os alunos com o intuito de acalmar os ânimos no local.

Funcionários da escola apagaram o fogo, tendo as guarnições da Polícia Militar procedido buscas pessoais em alguns alunos suspeitos de estarem portando explosivos, sendo toda a ação presenciada pela vice diretora da escola.

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Após os ânimos acalmados, os militares constataram que uma professora se reunia com alguns manifestantes a todo momento, possivelmente repassando orientações, tendo inclusive a referida professora questionado diretamente aos militares sobre a presença militar na escola, alegando que os alunos estariam exercendo o direito de se manifestarem.

Os militares informaram a referida professora que a Polícia Militar se encontrava no local justamente para garantir aos manifestantes o direito constitucional de reivindicarem os seus direitos, e ainda, para preservação da integridade física dos presentes e do patrimônio publico.

Os manifestantes se deslocaram a Av. Perimetral II, onde passaram a interromper o fluxo de trânsito, sendo convencidos pelas guarnições e por alguns professores a retornarem a porta da escola, local onde poderiam se manifestar com segurança.

Militares tomaram conhecimento que uma menor de 13 anos, aluna do educandário, estaria lesionada com escoriações leves na perna e pé direito, ocasionadas por fragmentos de bomba.

Não foi possível a localização entre os manifestantes do autor do arremesso do explosivo.

Compareceu ao local a mãe da aluna/vítima, que dispensou o deslocamento com a menor ao hospital, alegando que posteriormente deslocaria por meios próprios, caso fosse necessário.

Conforme versão da vice diretora, logo após aos fatos, durante uma reunião com a coordenadora de ensino de tempo integral da Secretaria Municipal de Educação, duas alunas, uma de 13 e outra de 16 anos, identificadas como influenciadoras dos demais alunos a participarem das manifestações e promover abaixo assinado, teriam informado que uma outra professora teria autorizado que os alunos saíssem da sala de aula para organizar e convidar alunos para as manifestações.

Durante buscas aos arredores da escola, foram localizadas e apreendias 12 (doze) bombas que provavelmente seriam utilizadas por alunos durante as manifestações.

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