Ásia – ‘Disseram que, se eu não fizesse o que queriam, mostrariam o vídeo do estupro ao mundo’. Sadia (nome fictício) trabalhava como professora primária. Hoje, ela se esconde dentro de casa, porque todos na aldeia onde ela mora sabem que ela foi vítima de um estupro coletivo: o vídeo do ato foi postado na internet por seus próprios agressores. …
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